Nada dizer ...
Deixar que o tempo lhe lave os sonhos...
Não tarda,
terá um ramo de recordações,
um passado,
terno como a noite,
Jardim da Emoção
por onde passeava,
antes de se recostar no peito calmo dum poema.
Imagem de © A. Almeida
Saboreia a voz de água doce da fonte
deixando-se levar por tão terna melodia,
experimentando a graça de se sentir tão bem,
enquanto o sol aquece
as pétalas alvas da poesia que ela vai cantando...
Hoje seria incapaz de escrever.
Hoje quer ser dela,
ouvido absoluto.
Simples, bonito.
Deixar que o tempo lhe lave os sonhos... - que bem descrita a essência de uma alma transbordante de poesia, como a tua!
Bjinhos!
Querida Cris
A água e a poesia podem ter, poeticamente, muitas coisas em comum, mas aquosamente, não lava, mas desnuda...
Um beijo
Daniel
Viva!
Descobri este blog partindo dum link nas "Estórias de bicharocos e bicharada", e fiquei realmente fascinado com a qualidade dos conteúdos aqui expostos.
Voltarei certamente mais vezes para poder apreciar com mais calma.
Cumprimentos,
O Repórter Alentejano.
Passei...
Deixo um Beijo...
De
Cris a 7 de Fevereiro de 2009 às 00:05
Outro, Lorenzo...
Have a nice weekend.
De
Fénix a 5 de Fevereiro de 2009 às 20:55
Obrigada pelas palavras Cris. Eu não posso ler a resposta às minhas palavras, porque elas não foram publicadas. Fui muito dura nas palavras. Nem sei se interpretei bem o que li. Mas fui dura com o / a autor / a delas. Apesar de tentar acertar, eu erro e eu não sou ninguém para julgar os outros.
de qualquer forma espero que a pessoa leia as minhas desculpas e me desculpe.
Muito obrigada Cris.
De
Cris a 7 de Fevereiro de 2009 às 00:04
Ouve, Fénix. Tal como te disse já, e, ainda que não seja este o melhor meio para o fazer (não tenho o teu endereço de e-mail) disseste aquilo que sentiste. Cabe ao receptor saber interpretar o que lhe querias transmitir.
Um comentário não é o melhor porque se "dão beijos" porque se diz "que sim, que adorámos".
Muitas vezes não se gosta, Fénix e isso deve ser demonstrado, dito.
Acredita que não vou ficar jamais aborrecida se me disserem aqui (sobre algo que eu escreva) que não gostaram. Aceito, leio, tento melhorar, se for o caso, refuto se achar que não têm razão. Mas ficar aborrecida? Porque houve alguém que não gostou? Nem pensar!
Eu também não gosto de inúmeros textos que leio. Se tenho à vontade com o autor/a e se já costumo comentar, não vou deixar de expressar que não gostei e explico o motivo.
Não dês tanta importância. Se já costumas comentar, espera, porque irás ter a resposta, vais ver que sim.
Deixo-te o meu endereço, ok?
cris171202@gmail.com
Beijo
De
Fénix a 4 de Fevereiro de 2009 às 15:44
Parecem que as palavras caem devagarinho e melodiosamente como a água caie de mansinho.
Uma pausa nestes dias frios de Inverno e a melhor maneira de esperarmos o florescer da Primavera nas nossas palavras e sentimentos.
Vim ler-te e deixar um abraço cheio de Amizade.
De
Cris a 7 de Fevereiro de 2009 às 00:07
Saudades tuas, Menina.
Bom fim de semana para ti e todos os teus e outra para ti, aqui do lugarejo :)
De Paulo Mello a 2 de Fevereiro de 2009 às 21:46
Muitas vezes o POETA precisa recolher-se para ouvir melhor a voz da sua própria POESIA. Foi isto, Cris, que teu poema me trouxe, esta sensação de que também são necessários estes momentos de recolhimento para aquele que traz a poesia dentro de si.
Quero dizer-te que beijos, abraços e recados foram transmitidos para a Calunguinha, que assim que possível vai entrar em contato contigo, segundo suas palavras. Vê-la, falar com ela, saber que está bem, foi o grande prêmio que recebi pelos dias de angústia que passei. Agora é seguir em frente e esquecer os momentos ruins, sempre movido pela fé no Poder Infinito.
Meu abraço fraterno, Cris, e os cumprimentos que levam o desejo de uma semana de Paz e Alegria junto aos teus.
Com apreço,
PMello
De
Cris a 3 de Fevereiro de 2009 às 00:49
Sem dúvida, Paulo.
Como alguém disse, olhar serenamente a folha branca...Nada escrever...sentir, apenas!
Nem calculas como fico contente com as noticias que me dás da nossa Calunguinha.
Vês que te disse que ia ficar tudo bem?
Um dia de cada vez, Paulo.
Abraço com amizade e uma noite boa para ti e para o teu filhote
Bom dia Cris
Bem...Consegues mesmo deixar-me sem palavras...já é a segunda vez :) Nem sei bem como hei-de responder àquele teu comentário...
Também tenho tido desses dias, onde a paz que reina é tão grande que prefiro deixá-la espraiar-se nas folhas brancas. Nas folhas brancas que a vida vai deixando nesses momentos. A pena que também repousa. O céu que mesmo cinzento se vê e se sente azul.
Nesses dias o peito do poeta ou da poetisa, é o mundo que abarco. Não sinto passado, nem presente e muito menos futuro. Neutralidade, mas grande romaria de emoções no interior de um coração que resplandece - "Jardim de emoção". Dias assim em que a poesia é a própria vida.
Agradeço as tuas palavras sempre agradáveis e que me "puxam" a escrever e a pensar sempre mais.
***
De
Cris a 3 de Fevereiro de 2009 às 00:44
A melhor forma de agradecer é continuares a escrever, Lorenzo :)
Beijo
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